quarta-feira, 3 de novembro de 2010


Poesias, fragmentos assumidos dos desejos. Minha subjetividade emerge aos soluços, transformando em cores e traços a tentativa de me entender.
Viajo só e nessa hora, segura. Direta.
Queria ser generosa como uma árvore mas os desafios diários me deixam exausta dessa luta comigo mesma e esse seria um desfecho improvável.
Meu trabalho é a arte de contar e recontar em cores festivas os delicados momentos.
As fronteiras inexistem.
Estudo ainda sem consequência II

7 comentários:

Anônimo disse...

Telas, poemas, formas-pensamento, sensibilidade e razão. De soluço em soluço emergem as soluções. Incompletas, indeterminadas, como a vida.

Moniz Fiappo disse...

Chorik,
Seu comentário é poesia e das belas.
Obrigada.

Edu O. disse...

Tia, vc ta cada vez melhor. que lindo este trabalho!!!!

Lucia Alfaya disse...

"Fragmentos assumidos dos desejos"... que beleza!
Além disso, nem só as árvores são generosas, as telas também, pois se entregam ao olhar crítico dos passantes, sem receber, muitas das vezes, a acolhida que imploram.
Bjs
Lúcia

Bípede Falante disse...

Ivonete, eu queria ser uma árvore ou um elefante. Essa vida de bípede também está a me deixar exausta.
bjs

Anônimo disse...

Parabéns atrasado pelo aniversario do blog. sua pintura, cada vez melhor e seus textos,darão a você , com certeza a força que precisa neste momento. melhor que qualquer terapeuta, Feliz de quem tem este dom. Bjs. Alicinha

Nilson disse...

Adoro!