terça-feira, 27 de julho de 2010
MÁSCARAS
Carrego comigo como tatuagem, meus signos, minhas viagens, traumas, alegrias, sonhos, pesadelos.
Divido essa carga pesada com os personagens que interpreto diariamente por necessidade e que terminam fazendo o espetáculo que dá sentido às relações.
Vez em quando um solo ousado rouba a cena e rotula uma fase que pode ser encantada, ou não.
Escultura em cerâmica de Amélia Cabral
Foto I.Moniz Pacheco
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10 comentários:
Amei a escultura da...
Amélia Cabral...
não a conhecia...
Beijos
Leca
Não dá para ser só uma, né amiga.
Ivonete, o seu blog ficou muito bacana. Elegante e artístico. Dá até vontade de mudar a cor de fundo do meu, mas não vou dizer nada para ninguém, senão o pessoal vai pedir a minha cabeça e com toda razão :)
Gostei também muito do texto, das suas várias Ivonetes reveladas e tratadas com o mesmo cuidado. Somos assim mesmo, facetadas, uns mais, outros menos, mas facetados.
Ivonete é diamante lapidado, mil e uma facetas forjadas na arte da vida e dos pincéis!
Chorik,
Pois é, mas às vezes dá uma canseira...
Bípede,
O melhor é que o carinha que estava me ajudando se demitiu e não terminou o trabalho.
Ainda não está como eu queria.
As várias facetas dão um trabalho danado.
Lúcia,
Obrigada, voce é mesmo muito gentil e poética.
Gosto tanto de vir aqui, Ivonete. Tenho você como uma amiga, amiga que vi um dia, de longe, no lançamento de Maria e Nilson, mas que prezo muito.
Que texto e escultura!!!
Sempre fui fascinado por máscaras e acho o máximo podermos ser muitos, acho q por isso virei artista. Vc também, né tia?
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