terça-feira, 30 de novembro de 2010

Quando a saudade chegou não houve diálogo:me aniquilou, certeira e convincente. Como um vírus, foi dominando tudo e transformou a minha vida num inverno sem luz. Lá fora o termômetro marcava trinta e dois graus. Eu tiritava e gritava sonhos azuis. Ninguém me ouvia. Lutei até o fim. Até a dor da espera terminar: comigo e com meu encanto.
Estudo sem consequência.

6 comentários:

Bernardo Guimarães disse...

ainda bem que a "saida do ar" foi curtinha!

Bípede Falante disse...

No estudo, ao contrário do que diz o narrador, há tanta luz que nem parece que há a escuridão!
Lindo, Ivonete :)
beijo

Nilson disse...

Belo estudo. E a saudade!!!

Edu O. disse...

Ohh tia, sse foi fundo!!!!

Lucia Alfaya disse...

Vamos matar essa saudade afogada amanhã!
Beijo, ôto, chau!

Terráqueo disse...

Lindo.
Bj.