Não tenho a lucidez dos deuses nem as artimanhas do diabo, a força do homem nem a beleza da mulher. Mas tenho levado a cabo a vida que me coube, dando um jeito de ajustar aqui e ali onde dói mais. O sapato sempre foi apertado, mesmo quando dançava na vida, não se engane, apenas sublimava o calo dolorido.
Escultura Amélia Cabral
Foto I.Moniz Pacheco
10 comentários:
...mas tem a palavra exata!
bj
saudade
as vezes vc corta a gente! Amélia está arrasando nas esculturas.
Tia, por favor agradeça a tia Edneuza pela linda mensagem. Obrigado também a você por estar sempre pertinho de minhas madrugadas
Vamos dançar! Concede-me mais esta dança?
Mas tens a sabedoria da mulher e o desejo do homem, pela vida e pela estrada, que se faz mais longa quando o calo dói, mas nem por isso fraquejas.
Bernardo,
Saudades também. Quando estiveres por aqui, telefona.
Cho,
Com o maior prazer. Voce faz parte do grupo seleto que me joga pra cima sempre. Obrigada.
Lucia,
Saudades das quintas no atelier de Edson, das trocas de idéias, das cervejas bem geladas naquele calor infernal,da visão dos nossos trabalhos ao fim da tarde. Obrigada pela presença sempre amiga.
Nunca tinha pensado que podemos dormir de sapatos mesmo quando imaginamos estar descalços.
Que instigante post, Ivonete.
beijos
Belas imagens. O meu sapato tb, sempre apertado!
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