terça-feira, 15 de fevereiro de 2011





Não tenho a lucidez dos deuses nem as artimanhas do diabo, a força do homem nem a beleza da mulher. Mas tenho levado a cabo a vida que me coube, dando um jeito de ajustar aqui e ali onde dói mais. O sapato sempre foi apertado, mesmo quando dançava na vida, não se engane, apenas sublimava o calo dolorido.
Escultura Amélia Cabral
Foto I.Moniz Pacheco

10 comentários:

Bernardo Guimarães disse...

...mas tem a palavra exata!
bj
saudade

Edu O. disse...

as vezes vc corta a gente! Amélia está arrasando nas esculturas.

Tia, por favor agradeça a tia Edneuza pela linda mensagem. Obrigado também a você por estar sempre pertinho de minhas madrugadas

Anônimo disse...

Vamos dançar! Concede-me mais esta dança?

Lucia Alfaya disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lucia Alfaya disse...

Mas tens a sabedoria da mulher e o desejo do homem, pela vida e pela estrada, que se faz mais longa quando o calo dói, mas nem por isso fraquejas.

Moniz Fiappo disse...

Bernardo,

Saudades também. Quando estiveres por aqui, telefona.

Moniz Fiappo disse...

Cho,

Com o maior prazer. Voce faz parte do grupo seleto que me joga pra cima sempre. Obrigada.

Moniz Fiappo disse...

Lucia,

Saudades das quintas no atelier de Edson, das trocas de idéias, das cervejas bem geladas naquele calor infernal,da visão dos nossos trabalhos ao fim da tarde. Obrigada pela presença sempre amiga.

Bípede Falante disse...

Nunca tinha pensado que podemos dormir de sapatos mesmo quando imaginamos estar descalços.
Que instigante post, Ivonete.
beijos

Nilson disse...

Belas imagens. O meu sapato tb, sempre apertado!